Caio Costa (@caioccosta)
Lionel Andrés Messi, esse é o nome do melhor jogador do mundo. Talvez o melhor de todos os tempos. Rápido, habilidoso, inteligente e goleador. O argentino de Rosário, torcedor do Newell's Old Boys quando criança, é a prova viva que o futebol ainda pode ser uma arte, ao contrário do que alguns treinadores brasileiros falam. E que arte por sinal, digna de um Louvre
Messi era meia. Inteligente, de pensamento rápido e toques próximos da perfeição a pulga poderia ser um novo Zidane. Ele também, se quisesse poderia ser Romário, com extrema frieza nas finalizações e um senso de colocação fora do comum, o gênio que veste azul-grená marca gols que o baixinho assinaria com prazer.
Messi, poderia ser Ronaldo. Arrancadas fantásticas mantendo a bola perto de seu corpo e com a incrível habilidade de driblar em velocidade. Sem falar que derrubar o argentino é uma missão pra lá de complicada, ele fica de pé mesmo levando todo tipo de pancada, como o fenômeno fazia em seus áureos tempos.
Enfim, aos 24 anos de idade ele escolheu ser todos eles -ao mesmo tempo. Somando classe de Zidane, o faro goleador de Romário e poder de explosão de Ronaldo dá igual a Messi. Talento de sobra em pouco tamanho. Um gigante de 1.69m.
O jogo de última quarta-feira (Barcelona 7x1 Bayer Leverkusen), em que o dono da camisa 10 do Barcelona (que já foi usada por Maradona, Romário, Rivaldo entre outros monstros) só não fez chover é uma daquelas atuações que ficarão marcadas para sempre. Assistindo Messi jogar, parece até que é fácil
E você caro amigo leitor, vai ser aquele saudosista e um dia abrirá a boca pra dizer "Eu vi Messi jogar".
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ainda não acho um zizou... mas com certeza lembrarei desse craque
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