Santos, Flamengo e Corinthians viajaram em suas estreias na fase de grupos da Taça Libertadores e nenhum deles conseguiu vencer em território inimigo.
O Peixe saiu ganhando o fraco The Strongest, da Bolívia, mesmo atuando na altitude de La Paz, perdeu um caminhão de gols, teve a partida nas mãos mas sentiu o cansaço e tomou a virada. Pelo time da casa atuou um velho conhecido do futebol brasileiro, o meia paraguaio naturalizado boliviano Pablo Escobar, que atuou em clubes brasileiros como Ponte Preta, Ipatinga, dentre outros.
O Flamengo tinha a missão mais complicada dos três, enfrentar fora de casa o bom time de Lanús, um dos clubes mais regulares do futebol argentino nesta década e que para esta libertadores tem em seu elenco jogadores de qualidade como o volante Matias Friztler, o meia Diego Valeri além dos experientes Camoranese - campeão do mundo em 2006 pela Itália e o uruguaio Mário Regueiro.
O mengo saiu na frente com um gol de Léo Moura, mas ficou praticamente só nisso. O time argentino pressionou muito. Felipe, arqueiro do Flamengo foi o melhor em campo. Porém depois de muito tentar o Lanús conseguiu o empate com Caranza. Atuação foi fraca, mas o resultado foi bom. Vai ser difícil tirar pontos do time da grande Buenos Aires dentro do seu acanhado estádio.
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| R Gaúcho teve atuação discreta |
Já o Corinthians sofreu um pouco em um jogo que tinha tudo para ser mais fácil. Mas contra o Deportivo Táchira, o atual campeão brasileiro sofreu o gol logo no início e se desestabilizou em campo. O Táchira, ainda teve um gol anulado, onde foi marcado impedimento muito polêmico.
O timão também reclamou da arbitragem sobre um suposto pênalti em Élton. Já no finalzinho da partida, o volante Ralf - talvez um dos jogadores mais úteis do futebol brasileiro na atualidade - fez de cabeça o gol salvador. O resultado não foi lá essa coisas, mas é bom lembrar que o Santos - campeão em 2011 - também empatou contra o Táchira na primeira fase.
Outra curiosidade é que o colombiano, Sergio Herrera, autor do gol anulado, já jogou no futebol brasileiro. Teve passagem apagada pelo Atlético-PR em 2006.
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Caio Costa
Caio Costa
Só sou supersticioso quando o assunto é Corinthians. E pra bom corinthiano, meia vitória basta: melhor um empate na mão do que uma campanha inicial perfeita voando longe na segunda fase...
ResponderExcluirQuando é sofrido a gente sente mais a realidade próxima. Muita pompa não leva a nada. Vamos ver no que dá! =]